É cada vez mais freqüente o uso de novas tecnologias aplicadas à nossa vida cotidiana. Elas se transformam e se aprimoram com tamanha rapidez e a forma de agir de seus membros também se modifique para que estes se adaptem a um contexto.
Quem pode negar a economia de tempo quando utilizamos o fax para transmitir uma mensagem, ou mesmo, o telefone para uma comunicação de urgência? São tantas as novidades desde o início deste século que se torna difícil numerá-las: telefone, fax, telégrafo, aparelhos eletrodomésticos que facilitam a vida da dona-de-casa, máquinas industriais, que são capazes de realizar o trabalho antes feito por vários homens, e, por fim, a grande estrela de todas, o computador, que permite o armazenamento de informações de maneira precisa e auxilia praticamente todos os setores da vida moderna.
Não podemos deixar de destacar a importância da tecnologia aplicada à educação, pois é através dela que as informações fluem com maior velocidade. Os softwares, juntamente com o professor, ajudam o aluno não só a participar do processo educativo, como, também, a construir seus conhecimentos deixando de trabalhar com base em esquemas já elaborados. Para tanto, deve-se privilegiar programas de planejamento e capacitação visando os educadores, não sendo necessária a intervenção de “especialistas”.
O papel atual do educador não é o de transmitir informações, mas sim, o de orientar o aluno e servir como mediador, permitido um melhor aproveitamento das suas potencialidades.
A Internet surge como um veículo difusor de informações vindas de todas as partes do mundo, facilitando o acesso a culturas diversificadas e promovendo uma maior interação do aluno com o mundo que o cerca.
Atualmente, a “sala-de-aula” não se reduz a um determinado campo físico, ela se estendeu e venceu distâncias com o uso das novas tecnologias. A televisão por exemplo, através de programas como o Telecurso, permitem que a educação chegue a lugares de difícil acesso, fazendo com que as pessoas tenham o direito de se tornar verdadeiros cidadãos.
A nova sociedade emergente, procura homens criativos, críticos e capazes de direcionarsuas ações de acordo com o ritmo em que as mudanças ocorrem.
“A tecnologia do amanhã requer não milhões de homens levemente alfabetizados prontos para trabalhar em uníssono em tarefas infinitamente repetitivas, nem homens que recebem ordens sem piscar, conscientes de que o pão se consegue com a submissão mecânica à autoridade, mas sim de homens que possam fazer julgamentos críticos, que possam abrir caminho através dos ambientes novos, que sejam rápidos na identificação de novos relacionamentos numa sociedade em rápida mutação" (Toffler 1970: 323-4)
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